segunda-feira, 30 de março de 2009

Nunca acorde um sonâmbulo

Sabe quando você tem certeza que ama uma pessoa? Quando ela faz coisas estranhas e você nem se assusta, só acha lindinho e dá risada depois.
Por exemplo, o Sr. Namorado, até uns meses atrás, costumava me acordar de madrugada com frases fora de contexto. Digo que eram fora de contexto, porque eram coisas que faziam algum sentido, mas não naquele momento: de madrugada, nós dois dormindo.
Uma vez ele me acordou apertando os dedos dele na minha testa, como se digitasse alguma coisa. Perguntei o que ele estava fazendo e o diálogo que se seguiu foi:
- O seu é diferente, amor.
- O meu o quê? O que você tá fazendo?
- A sua tela. A minha é de clicar e arrastar, olha.
- Hã?
- A sua não arrasta, amor. Que estranho... Não funciona.
- Ah, tá. Mas aí é minha testa.
- Zzzzz
Fazer o quê? Dei um beijinho nele e dormi de novo.
Outra vez ele me acordou cutucando meu braço. Achei que ele queria algo, que precisava dizer urgentemente que me amava, sei lá... Perguntei o que era e ele disse:
- Amor, você salvou o login?
- Quê?
- Eu não sei o login e senha. Você anotou pra mim?
- Não. Login de quê?
- Droga! Não consigo lembrar qual era o login...
- Amor, login de onde?
- Zzzzz
Pois é. Não sei de onde era esse tal login que ele queria.
Uma outra vez, quando ele ainda trabalhava com notas fiscais e sei lá o que mais, ele acordou resmungando algo como:
- O "fulano" é foda. Tem que ver as notas ainda.
- Que foi, amor?
- Ah... As notas lá.
- Ah, tá... Amanhã você vê.
- Zzzzz
Mas, acho que com a convivência, teve uma noite que quem acordou falando (ou falou dormindo?) fui eu:
- Amor, vai colocar uma roupa.
- Quê?
- Você tá sem roupa!
Eu jurava que ele estava sem roupa e queria que ele fosse se vestir. Ele levantou da cama e nisso eu despertei de verdade e percebi que tinha falado dormindo. Aí fui me desculpar:
- Amor, eu falei dormindo. Achei que você tava sem roupa. Vem deitar. Aonde você vai? Amor? Amooor?
E ele saiu andando pelo quarto, abriu a porta e foi pro banheiro.
Quando ele voltou com cara de "Quê?" eu percebi... Ele também estava dormindo e levantou para ir ao banheiro sem nem perceber que eu estava alucinando que ele estava peladão. Aliás, ele estava dormindo mais que eu, porque nem notou que eu tinha mandado ele se vestir sendo que ele já estava vestido. Ele simplesmente decodificou minha ordem sei lá como e o "vai se vestir" virou "vai fazer xixi".
Esse negócio de falar dormindo é divertido quando é com os outros, mas quando começa a ficar contagioso...
Se bem que, antes de nos conhecermos, eu tinha uns surtos muito nada a ver. Mas isso é assunto pra outro post.

***
Trilha Sonora: Musiquinha country-romântica na novela das 6hs lá na sala. Não sou fã, mas a voz me agradou.

domingo, 29 de março de 2009

Um conto

Fita Verde no Cabelo (Nova Velha Estória)
Guimarães Rosa

Havia uma aldeia em algum lugar, nem maior nem menor, com velhos e velhas que velhavam, homens e mulheres que esperavam, e meninos e meninas que nasciam e cresciam.
Todos com juízo, suficientemente, menos uma meninazinha, a que por enquanto. Aquela, um dia, saiu de lá, com uma fita verde inventada no cabelo.
Sua mãe mandara-a, com um cesto e um pote, à avó, que a amava, a uma outra e quase igualzinha aldeia.
Fita-Verde partiu, sobre logo, ela a linda, tudo era uma vez. O pote continha um doce em calda, e o cesto estava vazio, que para buscar framboesas.
Daí, que, indo, no atravessar o bosque, viu só os lenhadores, que por lá lenhavam; mas o lobo nenhum, desconhecido nem peludo. Pois os lenhadores tinham exterminado o lobo.
Então, ela, mesma, era quem se dizia:
– Vou à vovó, com cesto e pote, e a fita verde no cabelo, o tanto que a mamãe me mandou.
A aldeia e a casa esperando-a acolá, depois daquele moinho, que a gente pensa que vê, e das horas, que a gente não vê que não são.
E ela mesma resolveu escolher tomar este caminho de cá, louco e longo, e não o outro, encurtoso. Saiu, atrás de suas asas ligeiras, sua sombra também vinha-lhe correndo, em pós.
Divertia-se com ver as avelãs do chão não voarem, com inalcançar essas borboletas nunca em buquê nem em botão, e com ignorar se cada uma em seu lugar as plebeinhas flores, princesinhas e incomuns, quando a gente tanto por elas passa.
Vinha sobejadamente.
Demorou, para dar com a avó em casa, que assim lhe respondeu, quando ela, toque, toque, bateu:
– Quem é?
– Sou eu… – e Fita-Verde descansou a voz. – Sou sua linda netinha, com cesto e pote, com a fita verde no cabelo, que a mamãe me mandou.
Vai, a avó, difícil, disse: – Puxa o ferrolho de pau da porta, entra e abre. Deus te abençoe.
Fita-Verde assim fez, e entrou e olhou.
A avó estava na cama, rebuçada e só. Devia, para falar agagado e fraco e rouco, assim, de ter apanhado um ruim defluxo. Dizendo: – Depõe o pote e o cesto na arca, e vem para perto de mim, enquanto é tempo.
Mas agora Fita-Verde se espantava, além de entristecer-se de ver que perdera em caminho sua grande fita verde no cabelo atada; e estava suada, com enorme fome de almoço. Ela perguntou:
– Vovozinha, que braços tão magros, os seus, e que mãos tão trementes!
– É porque não vou poder nunca mais te abraçar, minha neta… – a avó murmurou.
– Vovozinha, mas que lábios, aí, tão arroxeados!
– É porque não vou nunca mais poder te beijar, minha neta… – a avó suspirou.
– Vovozinha, e que olhos tão fundos e parados, nesse rosto encovado, pálido?
– É porque já não estou te vendo, nunca mais, minha netinha… – a avó ainda gemeu.
Fita-Verde mais se assustou, como se fosse ter juízo pela primeira vez. Gritou: – Vovozinha, eu tenho medo do Lobo!…
Mas a avó não estava mais lá, sendo que demasiado ausente, a não ser pelo frio, triste e tão repentino corpo.

***
Aviso:
Post programado

sexta-feira, 27 de março de 2009

Então...

Tô aqui, fazendo coisa alguma, mas deveria estar numa aula de Psicologia da Educação. Coisa que eu deveria ter feito já há 2 anos, mas não fiz... tô fazendo agora. Ou deveria estar.
Mas isso não tem nada a ver com o resto do post. Aliás, o resto do post nem tem nada a ver com assunto algum. É só para avisar aos poucos que acompanham e ainda acreditam que um dia eu voltarei a atualizar isso aqui a cada dois dias como era antigamente, que eu estou passando por um terremoto pessoal que não tem previsão para acabar e, junto com tudo que ele trouxe/levou/destruiu/arruinou/fodeu geral, também fiquei sem monitor. Legal pacaraio. ¬¬
Aí que eu não sei quanto exatamente eu volto, porque é meio difícil usar um pc sem monitor, né?
E postar aqui da faculdade, sei lá... Falta minha cadeira desconfortável de casa e as pessoas gritando no meu ouvido, a TV ligada e coisa e tal. Não tô acostumada com esse conforto de ar condicionado, cadeira fofinha que gira sem fazer nheeeec-nhec, pc bonitinho onde tudo funciona equase nada trava, teclado que o botão do nº 7 funciona (é, o meu número 7 não funciona lá em casa. Só o 7 do lado da calculadora)... Enfim, é coisa demais pra essa pobre moça da roça[/coitadinha].
Mas de vez em quando eu farei um esforço e volto aqui para falar olá e dizer que eu ainda vivo (alguém se importa?). Quem ainda insiste muito em gostar daqui, pode ler os arquivos que, confesso, são bem melhores do que os posts recentes. Quem já leu todo o arquivo, é porque não tem nada mais importante pra fazer da vida pode ler também os arquivos de todos os 6549935 links que tenho aí do lado direito do blog. É. Isso eu tenho certeza que ninguém fez ainda.
Divirtam-se. Ou não.
Ah! Antes de dizer tchau pra vocês, devo avisar que tenho uns dois ou três posts programados pra esses dias próximos aí. Então, podem aparecer ainda por uns dias que vai ter atualização (pouca, mas vai. Mas também, já atualizo isso tão pouco, que ninguém nem vai notar a diferença).
Eu volto! Juro que volto!
Só não sei quando.

***
Trilha Sonora: tec tec tec dos teclados dos computadores vizinhos aqui da sala.

terça-feira, 17 de março de 2009

Das coisas que a vida ensina

A maioria das pessoas tem a tendência de achar que sua história de amor é a mais linda do mundo.
Talvez seja linda, talvez seja comum, mas para o casal protagonista é sempre a mais linda do mundo.
Sou uma pessoa romântica por natureza, embora não pareça muito, e por isso eu sempre gostei de filmes "de chorar", cheios de beijos, romances impossíveis e alguns até com roteiros improváveis.
Eu sempre gostei também de ouvir histórias de como fulano e fulana se conheceram, como a vida juntou os dois depois de tantos contratempos, como os dois enfrentaram os problemas e provaram que o amor era maior, etc.
Adoro mesmo. Quer me deixar envolvida em um assunto, é chegar contando que depois de anos sofrendo, fulano e fulana finalmente conseguiram ficar juntos.
Também gosto de ouvir as histórias de amor tristes, apesar de depois ficar morrendo de dó da pessoa que sofreu. Como a história de uma senhorinha que eu conheci e morreu há pouco tempo, com uns oitenta e tantos (ou noventa?) anos, solteirinha da Silva. Porque ela teve um grande amor na adolescência, mas na mesma época em que ela era cotejada pelo tal rapaz, a mãe dela morreu.
Ela, como filha mais velha, se viu na obrigação de assumir a casa e os cuidados com a família pois queria evitar que o pai sentisse necessidade de ter outra mulher para tomar conta de tudo e que essa possível futura madrasta pudesse maltratar os irmãos menores dela. Para evitar que o pai se casasse, ela abriu mão do tal rapaz e se dedicou a cuidar dos irmãos, do pai, depois dos sobrinhos, dos sobrinhos-netos e, por fim, não teve tempo de arrumar quem cuidasse dela até o fim da vida.
Tem também a história da mulher que era divorciada, mas ainda sofria pelo ex-marido que não queria mais saber dela. Religiosa, ela ia às missas e coisa e tal. Um dia, o padre foi embora e o novo padre que veio para substituí-lo tornou-se um grande amigo dela. Apesar do votos que ele fez, da posição dele e dos cuidados dela, ela acabou se apaixonando e ele correspondeu. Quando os dois perceberam a situação, ele pediu autorização para abandonar a batina, o Vaticano autorizou e hoje os dois vivem juntos, provavelmente muito mais felizes do que eram antes. Nunca mais tive notícias deles.
Tem também a história da mulher que ficou viúva, com muitos filhos para criar e seguiu sozinha por um tempo, trabalhando como podia para pagar as contas e colocar comida na mesa. Recebeu propostas de famílias que queriam adotar os filhos menores para, de alguma forma, ajudá-la a criar os outros. Outras famílias ofereceram dinheiro em troca de alguma das crianças. Ela recusou todas as propostas. Dizia que se fosse para passarem fome, passariam todos juntos. Os filhos eram dela e ela mesma os criaria. Quem quisesse ajudar, ótimo; mas separar as crianças, nunca.
Acontece que um senhor, já amigo da família há alguns anos, estava apaixonado pela viúva. Os dois se casaram e ele assumiu todos os filhos dela (se não me engano, uns 9) como se fossem dele. Deu de tudo para todos e nunca fez diferença entre os que ele criou e os que ele mesmo teve com ela, anos mais tarde. Ficaram juntos até que ela morreu, há 14 anos e eu fiquei sem avó.
Tem ainda a história de amor que tenho acompanhado de perto, do casal que tem enfrentado há meses as dores de uma doença que antigamente ninguém ousava dizer o nome. Ela tem mais fé do que muitos religiosos juntos e isso a faz continuar otimista, acreditando no que ela sente por ele e permanecendo cada vez mais perto dele, que ela já disse, é o homem da vida dela. Acredito que a fé possa mover montanhas, mas ultimamente acho que o amor pode muito mais que isso.
Aí eu paro e penso, minha história com o Sr. namorado é linda, mas quando lembro desses problemas enormes que outros casais enfrentam, das dificuldades que eles atravessam até poderem estar juntos... agradeço a Deus por me dar a certeza do tamanho do nosso amor assim, de maneira tão descomplicada. Sem batinas, doenças, mortes, filhos de outro casamento e coisas do tipo entre nós dois.
Se fosse preciso, sei que enfrentaríamos tudo isso e até mais, mas se eu posso aprender com outras histórias complicadas a valorizar a minha que é tão simples e está dando tão certo há quase 1 ano... eu rezo para que continue assim, como começou: de forma lindamente simples.

***
Terça-feira é dia de TPM. E o post da vez é sobre o aborto on line. Estranho, né? Leiam e entendam do que se trata.

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Trilha Sonora: Led Zeppelin tá tocando Rock'n'roll na minha cabeça (literalmente rock'n'roll). Exatamente esse verso: "Ooh, let me get it back, let me get it back"

terça-feira, 10 de março de 2009

Sobre chatos de msn

ou O maior post que já escrevi (sério, ficou grande)
Foi-se o tempo em que eu virava noites no msn, de papo furado com Deus e o mundo. Uma alegria, aquela coisa agitada, mil janelas piscando e eu doidinha sem saber para quem dar atenção primeiro.
Até que... cansei! Simples assim.
O que era a principal fonte de entretenimento internético, pra mim virou apenas o... msn.
Acontece que, como o Sr. namorado mora longe e não podemos gastar fortunas em ligações interurbanas, dependo do msn para manter contato com ele e saber se ele ainda me ama. E, além disso, como eu moro longe do resto do mundo, dependo do msn para, vez ou outra, falar com algum amigo que anda sumido dos botecos e afins que eu frequento frequentava. Então, apenas por esses motivos, eu passo quase o dia todo com o msn aberto.
Daí que, nessa de manter-me on line exclusivamente para falar com meia dúzia de pessoas, acontecem as coisas que eu não consigo entender.
Por exemplo: tem dias em que eu estou extremamente serial killer style e só quero um motivo para iniciar minha matança por aí. Em dias assim, até o coitado do Sr. namorado acaba levando umas bordoadas virtuais
Mas, como sou uma pessoa consciente dos meus distúrbios comportamentais, já aviso logo com alguma frase mal criada ali no espacinho da mensagem pessoal e assim evito cometer grosserias com pessoas que só queriam dizer que me amam loucamente.
Acontece que as pessoas não sabem interpretar o que lêem ou acham que sou uma grande brincalhona, só pode!
Sabem o que acontece TODA VEZ que coloco algo como "Quer ganhar uma patada grátis? Pergunte-me como!" ou "Offline para papo furado" ali na mensagem pessoal? Pelo menos umas 3 pessoas resolvem puxar assunto para saber coisa alguma sobre nada. E começam com o óbvio "Nossa, tá brava? O que aconteceu?".
Tem coisa mais irritante?
Sim. Tem.
Quando você define seu status como Ausente ou Ocupado e você realmente está ausente ou ocupado só que as pessoas insistem em ficar te chamando para saber nada sobre coisa alguma e ainda começam com o clássico "tá ocupado/ausente mesmo?". Isso é porque não dá pra saber quando o status é mentiroso e a pessoa só não tá a fim de papo, mas se a pessoa mentiu no status é porque... ela não está a fim de papo!
Bom, na verdade quem não está a fim de papo nem fica no msn, né? Então, a explicação mais óbvia é que ela não saiu do msn e mentiu no status porque não quer falar com... você.
Por que não te bloqueia? Sei lá, aí é entre você e ela. Mas vai ver vocês têm muitos contatos em comum e se bloquear só você, alguém pode caguetar que a pessoa tá on line, sim.
E se, mesmo correndo o risco de você ficar sabendo, você mereceu ser bloqueado é porque chegou naquele ponto do relacionamento eme-ésse-ênico em que não adianta apenas dizer "bom, tenho que ir dar banho na minha chinchila agora" só para cortar o papo e você parar de encher o saco. Se nem mentir no status adiantou porque você fica perguntando "cadê você?" e pedindo atenção freneticamente, do que adianta a pessoa tentar ser educada e inventar uma desculpa para falar tchau?
E, como se isso não bastasse, ainda tem aquele problema das graaandes conversas. Não, não são as conversas agradáveis que duram a noite toda. Essas eu até gosto, porque se dura a noite toda é porque tá legal.
As graaandes conversas são assim:
fulano diz: oi
você diz: oi
fulano diz: tudo bem?
você diz: tudo bem. E você?
fulano diz: tudo bem.
FIM
É, fica nisso.
Eu penso que, se a pessoa me chamou, alguma coisa importante ela deve ter para falar e, se só quer bater papo, então que puxe um assunto depois do básico oitudobem, oras!
Não sou contra conversa de msn. Eu até gosto de conversar quando a pessoa é agradável, divertida e tal.
Mas eu gosto mesmo é quando temos algum assunto para conversar, mesmo que o assunto seja ficar falando besteira, como quase sempre fico falando com o Junior. E gosto mais ainda, posso até ficar horas e horas falando com uma pessoa; quando eu estou com vontade de conversar. E se eu estou com vontade de conversar, acreditem, meu status estará indicando que estou on line e não haverá nenhuma frase mal criada ao lado do meu santo nominho. Caso contrário, Camila parece estar offline neste momento.

***
Trilha Sonora: Silêncio é bom e eu gosto.

domingo, 8 de março de 2009

Pagu

(Rita Lee / Zélia Duncan)

Mexo remexo na inquisição
Só quem já morreu na fogueira
Sabe o que é ser carvão
Eu sou pau pra toda obra
Deus da asas à minha cobra
Minha força não é bruta
Não sou freira nem sou puta

Nem toda feiticeira é corcunda
Nem toda brasileira é bunda
Meu peito não é de silicone
Sou mais macho que muito "home"

Sou a rainha do meu tanque
Sou pagú indignada no palanque
Fama de porralouca, tudo bem
Minha mãe é maria ninguém
Não sou atriz / modelo / dançarina
Meu buraco é mais em cima

Nem toda feiticeira é corcunda
Nem toda brasileira é bunda
Meu peito não é de silicone
Sou mais macho que muito "home"

***
Porque essa é uma boa homenagem no dia de hoje.
Feliz nosso dia para todas nós!
E, meninos, beijem nossos pés hoje (e sempre).

***
Trilha Sonora: Raios e trovões. Maior chuva aqui!

segunda-feira, 2 de março de 2009

"Mas o amor pode chegar...

...Iluminar e colorir"

***
Imagem clichê para uma música batida: adoro!

***
Trilha Sonora: Sem trilha sonora. ;)